As atividades extracurriculares estão cada vez mais presente no dia a dia dos pequenos. Uma atividade física, um novo idioma ou uma oficina artística são exemplos de atividades ministradas fora do horário das aulas que serão complementares ao processo de formação das crianças.
Mas será que mesmo na educação infantil esse tipo de prática é recomendado?
Na fase que antecede o ensino fundamental, vale a pena inserir a criança em novas atividades. Proporcionar atividades diferentes daquelas realizadas no período escolar é essencial para o desenvolvimento de habilidades motoras, cognitivas e até mesmo afetivas.
Além disso, a participação das crianças em novas possibilidades de aprendizado contribui para aperfeiçoar a capacidade de armazenamento das novas informações e amplia a visão de mundo, resultando em mais segurança para enfrentar desafios futuros.
O primeiro passo para matricular o seu filho em uma atividade, é perceber qual é a área em que ele demonstra maior interesse e deixá-lo à vontade para escolher entre as opções disponíveis. Assim, você garante que a criança se mantenha engajada e estimulada a participar das aulas e se divirta enquanto aprende.
Os cursos esportivos, por exemplo, são ótimos para o desenvolvimento corporal, disciplinar e emocional, além de serem ótimas ferramentas de valorização da autoestima e controle do peso.
As línguas estrangeiras podem auxiliar no reconhecimento das diferenças e na melhora da facilidade de absorver novos aprendizados.
Para as crianças que adoram interagir com novos ritmos, os cursos de dança são a escolha certa para contribuir para o equilíbrio da postura corporal.
E para aqueles que gostam de música, aulas de musicalização ou de instrumentos musicais ajudam no ritmo e ainda despertam a atenção dos pequenos.
Não importa se é esportiva ou cultural, a atividade extracurricular é um complemento que estimula a capacidade de pensar, refletir e desenvolver soluções com criatividade em crianças de todas as idades.
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